quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Arqueólogos acham moedas romanas no Muro das Lamentações




Descoberta pode mudar teorias sobre a história do local.
Construção fica em Jerusalém e é sagrada para os judeus.

ARQUEÓLOGO ISRAELENSE MOSTRA LOCAL ONDE FORAM ENCONTRADAS AS MOEDAS 



Arqueólogos israelenses descobriram nesta quarta-feira (23) moedas da época dos romanos debaixo do Muro das Lamentações, em Jerusalém, local sagrado para os judeus. As moedas foram cunhadas por volta do ano 25 d.C. e podem mudar as teorias sobre a construção do muro, há cerca de 2 mil anos.

Durante séculos, se pensou que o muro havia sido construído pelo rei Herodes -- que, na tradição cristã, também é considerado infame por seus esforços de caçar o menino Jesus na história original do Natal.

Porém, Herodes morreu em 4 d.C., cerca de 20 anos antes da produção das moedas. Isso indica que o muro foi finalizado por seus sucessores.



UMA DAS 17 MOEDAS ENCONTRADAS SOB O MURO




Fonte : G1

domingo, 20 de novembro de 2011

LÉSBICAS PROCESSAM CONFEITEIRA CRISTÃ


Victoria Childress, a confeiteira cristã
O “casamento” de mesmo sexo foi legalizado em Iowa em 2009 pelo Supremo Tribunal desse estado, e uma lei estadual de direitos civis de 2007 proíbe discriminação com base na orientação sexual em assuntos de emprego, educação, moradia e acomodação pública.
Na terça-feira, a estação de televisão KCCI 8 da cidade de Des Moines entrevistou Trina Vodraska e Janelle Sievers, que disseram que ficaram “chocadas” quando uma dona de confeitaria de casamento local recusou fornecer um bolo para a cerimônia delas.
“Foi humilhante, sabe, foi como se ela tivesse nos castigado por querermos fazer negócio com ela”, disse Vodraska.
Victoria Childress, que dirige seu estabelecimento comercial a partir de seu lar, disse que informou à dupla que, com base em suas convicções cristãs, ela não tinha condições de lhes dar um bolo. Tanto ela quanto a dupla dizem que a conversa foi cordial.
“Não fiz o bolo por causa de minhas convicções pelo estilo de vida delas. É meu direito como dona do negócio. É meu direito, e isso não é cometer discriminação contra elas”, disse Childress.
“Não tem tanto a ver com elas quanto comigo, e minha caminhada com Deus e a satisfação que terei de dar a ele”, acrescentou ela.
“Elas me agradeceram por ser honesta com elas. Elas foram muito agradáveis. Não as menosprezei, nem falei de forma rude com elas. Não havia nenhum comentário condescendente, nada”.
Em sua reportagem, a estação de televisão diz que a dupla está insegura se deve entrar com uma queixa de direitos civis diante do estado. Contudo, a dupla desde entãoanunciou, conforme as reportagens, uma declaração chamando Childress de “intolerante”, e a confeiteira diz que está sendo inundada com tantos e-mails com palavras de ódio que ela parou de lê-los.
“É realmente difícil ler coisas assim”, ela disse para FOX News. “Sou uma pessoa muito quieta e de voz suave. Mas quando defendo minhas convicções contra certas coisas, tenho muita firmeza com relação a isso”.
Os estabelecimentos comerciais dos Estados Unidos, inclusive donos de locais de recepção e fotógrafos recusando oferecimento de serviço para duplas homossexuais, estão rotineiramente se tornando alvos de processos e perseguições em estados que legalizaram o “casamento” de mesmo sexo ou uniões civis homossexuais. Muitas vezes as queixas se propagam pelos meios de comunicação, principalmente blogs gays, onde aqueles que apoiam direitos para gays são incentivados a manter a pressão sobre os que violam a lei.

Fonte: juliosevero.blogspot.com

domingo, 6 de novembro de 2011

Horror numa rua chinesa

19 de outubro de 2011  — Os chineses acabaram de perceber de relance a crescente desumanidade de sua sociedade, e eles estão revoltados com o que estão vendo. Mas o horror capturado num recente vídeo de circuito fechado numa rua chinesa é nada mais do que um microcosmo da desumanização sistemática das crianças da China que está em andamento há décadas, por meio da cruel “política de um só filho” da China.
O vídeo mostra uma criança muito pequena que se perde numa rua, é atingida por uma van, que prossegue depois de parar brevemente, deixando-a como morta.
Mas o motorista da van não é o único vilão da cena. A câmara captura mais dez minutos de indiferença assustadora enquanto um pedestre após outro passa pela criança, que está no chão morrendo de hemorragia diante dos olhos deles. A criança foi atingida por uma segunda van, que também prossegue seu caminho.
Uma mulher pobre que coleta lixo reciclável acaba ficando comovida e dá uma parada para ajudar a menina. Ela corre até os pais dela, que apressadamente a levam a um hospital, onde ela permanece de coma.
O vídeo está circulando na China, exibido repetidamente na televisão e na internet, provocando indignação e exame de consciência. Suficiente é citar Eunice Yoon, correspondente da CNN na China, que comentou que “Muitas pessoas estão discutindo o que percebem como uma perda de moralidade na sociedade chinesa”.
“Muitas pessoas dizem que a China está há anos tendo um crescimento econômico acelerado, mas alguns observadores vêm apontando que o sistema educacional chinês realmente falhou nesse ponto, que fracassou ao não enfatizar e reforçar a necessidade de se respeitar a vida humana, numa época em que 1,3 bilhão de pessoas estão realmente clamando e com pressa para subir a escada social e econômica”, acrescenta Yoon.
Se os chineses desejam descobrir o poço envenenado do qual o país está bebendo, eles não precisarão olhar muito longe. Tais cenas de horror são comuns em todo o país e se repetem numa base diária, em “clínicas” governamentais onde crianças são abortadas a força ou pela decisão dos pais sob coerção, os quais são obrigados a se submeter à “política de um só filho” da China.
Conforme uma recente reportagem de LifeSiteNews, há uma ausência surpreendente de quatrocentos milhões a menos de bebês, que não nasceram, desde o início da cruel política da China de um filho só e abortos forçados. Essa política permite que famílias tenham apenas um filho se vivem numa cidade, e dois se vivem no campo. Aqueles que desafiam a lei e concebem e não fazem o aborto do segundo ou terceiro filho são multados, surrados e até assassinados pela polícia, conforme ativistas de direitos humanos frequentemente documentam. Seus filhos são então abortados a força.
O fato de que a criança no vídeo era uma menina não deveria causar surpresa a ninguém. A política de um filho só tem levado à devastação das mulheres, pois as famílias tipicamente preferem um menino em vez de menina, e praticam aborto por seleção sexual em escala de massa. De acordo com C-Fam, a proporção de meninos para meninas na China alcançou 120/100, e nas áreas rurais, até 130/100.
Em alguns casos, quando bebês “excedentes” nascem, as autoridades governamentais os raptam de seus pais, e então os vendem no mercado negro. Mulheres nas áreas rurais estão sendo enganadas e levadas a casamentos arranjados usando ofertas fraudulentas de empregos nas áreas urbanas. O tráfico de sexo está aumentando, e a homossexualidade também.
Embora a economia da China esteja crescendo de forma rápida, a longo prazo ela enfrenta o mesmo destino trágico do Japão, Europa Ocidental e outras sociedades que estão sacrificando sua descendência para a conveniência econômica: dívidas crescentes, estagnação econômica e crise social. Mas o resultado mais preocupante já está se passando bem diante dos olhos de milhões de chineses: uma sociedade que está perdendo sua alma para os ídolos dourados do mundo moderno.
Fonte: juliosevero.blogspot.com