quarta-feira, 8 de outubro de 2014

7 cuidados que se deve tomar com a música cantada na igreja

         

             O brasileiro gosta muito de música e isso se reflete é claro, nas igrejas evangélicas.
Nessa perspectiva existem inúmeros pastores que valorizam muito mais o tempo de louvor à pregação da Palavra.
             Certa ocasião, ao chegar numa igreja evangélica onde pregaria num congresso de missões, fui alertado pelo líder de que de que a sua comunidade não gostava muito de estudar a Bíblia e sim adorar a Deus. Naquela ocasião fui informado que a liturgia do culto reservava uma hora e meia de música e trinta minutos de louvor. Pois é, participar daquele culto foi um verdadeiro martírio, isto porque, as músicas tocadas possuíam letras sofríveis e em alguns casos, graves distorções teológicas.
            Visando ajudar aos pastores a escolherem quais canções devem tocar em seus cultos escrevo abaixo algumas dicas que julgo serem preciosas:


1- Cuidado com as letras humanistas: A maioria das canções entoadas nos cultos evangélicos são focadas nos homens em suas necessidades.

2- Cuidado com as canções que promovem auto-ajuda: Evite músicas cujo o objetivo seja massagear o ego do "adorador".

3- Cuidado com os mantras religiosos: Lamentavelmente existem igrejas que promovem verdadeiras lavagens cerebrais repetindo a mesma canção 20 vezes no período de louvor com música.

4- Cuidado com canções dirigidas ao diabo:Tenho visto ministros de louvor cantando para o diabo ou mencionando o nome do capeta mais que o nome de Deus.

5- Cuidado com as interrupções no louvor: Infelizmente muitos dirigentes de louvor costumam fazer pequenas pregações entre uma música e outra o que em muito prejudica o momento de adoração.

6- Cuidado com os erros teológicos: Na verdade, ouso afirmar que existem uma grande quantidade de igrejas cantando heresias pelo fato de não possuírem um crivo teológico quanto àquilo que se canta em seus cultos. 

7- Cuidado com o modismo evangélico: Para nossa tristeza boa parte dos cristãos se deixam levar pelo tema da moda. Um claro exemplo disso foi o período em que os ministros de música compuseram músicas sobre chuva. Eu constuma dizer que nem o pajé pediu tanta chuva como os evangélicos.


Pense nisso!


Renato Vargens

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