sexta-feira, 15 de abril de 2011

O que acontece quando adoramos?


               Que a paz do Senhor Jesus seja contigo caros internautas.
               Quero compartilhar com vocês, mais um pouco do que o Senhor tem me ensinado sobre adoração. Esse é um dos principais temas da Bíblia. Há 270 referências à adoração no livro sagrado.

               Li certa vez o seguinte comentário: “Hoje em dia, muitas pessoas acham que ser comovido por uma música é o mesmo que ser tocado pelo Espírito Santo, mas, são coisas diferentes” (Rick Warren – Uma vida com propósitos: você não está aqui por acaso).                           Devemos compreender que adoração é muito mais do que uma experiência emocional. Você sabe qual é o significado da palavra “adoração”? Já se preocupou em entender essa palavra da maneira correta? A palavra hebraica frequentemente usada para traduzir “adoração” significa “cair em reverência” ou “curvar-se”. Essas traduções nos mostram que a adoração a Deus é uma resposta a uma ação da parte Dele para conosco. É a resposta do meu amor ao amor Dele. 
              “Adoração” não é um exercício passivo. Você se lembra da passagem bíblica relatada em Lucas 7? Um fariseu chamou Jesus para comer com ele em sua casa. Uma mulher sabendo da presença de Jesus na casa deste fariseu se dirigiu para lá. Naquele tempo, as pessoas não se assentavam à mesa como nós, em cadeiras. Eles ficavam reclinados sobre ela, o que facilitou para que aquela mulher, chamada de “pecadora” por Lucas, chegar perto de Jesus e colocar-se aos pés Dele agindo como veremos a seguir.                      Olhe da seguinte forma: não havia nenhum grupo de louvor fazendo um som naquele momento, ela não cantou, não tocou teclado, não soltou fumaça no ambiente, nem mesmo apagou as luzes que talvez iluminassem o lugar para adorar ao Cristo. Simplesmente, ela chorou sobre os pés de Jesus, enxugou os pés molhados por suas lágrimas com seus próprios cabelos, derramou seu frasco de perfume que custava aproximadamente 300 dias de trabalho sobre os pés dele sem vacilar. Isso é um exemplo de “adoração”. Cada um de nós reage à presença de Deus de formas diferentes.
               Esse exemplo de Lucas 7 nos mostra o que acontece quando verdadeiramente adoramos. Aquela mulher era indigna à vista de todos. Ela teve uma atitude considerada vergonhosa mediante todos, mas Jesus viu o seu coração solitário e contrito. Um coração que buscava o perdão para a sua vida de pecado. Chegou desgraçada aos pés de Jesus e saiu perdoada, com o coração limpo. Que maravilha! Os exemplos bíblicos de adoração são os melhores modos de aprendermos como adorar. Leva-nos a profundidade.
               Tenho aprendido bastante sobre gratidão. Quando damos graças, nos lembramos de todas as bênçãos de Deus para nós. Você adora ao ser grato ao Senhor por tudo o que Ele fez e faz. O salmista Davi disse: “saiamos ao seu encontro, com ações de graças...” (Sl 95.2). Paulo na Carta aos Colossenses exortou a cantarmos “salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em nossos corações, fazendo tudo, seja em palavra ou em ação, em nome do Senhor Jesus, dando por meio Dele graças ao Deus Pai” (Cl 3.16-17). Paulo novamente nos ensinou em sua carta aos Tessalonicenses: “Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (I Ts 5.28). Então amados, lembremos sempre que uma oração de agradecimento pode não ser suficiente para mostrar ao Senhor sua gratidão. Expresse isso oralmente, ou até mesmo por escrito ou de alguma outra maneira, mas, sempre citando as bênçãos do Senhor. Isso se chama adoração! 
              O escritor e músico Rory Noland disse assim em um de seus livros: “A gratidão é uma das marcas do verdadeiro adorador”! Vamos exercitar a gratidão! A verdadeira adoração flui de um relacionamento genuíno com Deus. Nossas motivações devem ser corretas ao adorar. O objetivo é dar ao Senhor e não adquirir Dele. Você vai ver que quando você estiver reunido em sua igreja ou comunidade e juntos louvarem ao Senhor, o seu louvor fluirá de um modo diferente e você vai provar da diferença que faz ser grato ao Senhor. Permaneçam na paz de Cristo Jesus e até a próxima.   


Ósculos e amplexos!!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

CGADB - AGO decide não reconhecer União Estável e mantem posição sobre divórcio


Pr. Esequias Soares - AD Jundiái - SP



Convencionais regulamentam situação do “ministro divorciado”

Uma comissão especial estudou durante vários meses as questões de ministros divorciados e a união estável. O pastor Antonio Gilberto, iniciou presidindo esta comissão sendo que por motivos de saúde, foi obrigado a se afastar e em seu lugar assumiu os comandos do trabalho o pastor Esequias Soares (Jundiaí – SP) - Foto , e os pastores Everaldo Morais Silva (PB) e Ricardo Moraes de Resende.

Na leitura inicial houve 12 pronunciamentos feitos por diversos pastores e por fim, a comissão chegou a seguinte resolução.

Ficou estabelecido que a Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil não reconhece, no âmbito da vida de seus membros, a situação de União Estável.

O divórcio é reconhecido no âmbito ministerial de seus membros, nos casos de infidelidade conjugal. As Convenções Estaduais deverão esgotar todos os esforços possíveis, visando manter a união do casal. Em caso de divórcio de ministro que o pedido seja solicitado pela esposa; quando vítima de infidelidade conjugal; ou mesmo quando ele dá causa, ficará a cargo de cada convenção estudar o caso e dar o seu parecer se ele deverá ou não permanecer nas suas funções ministeriais, cabendo ainda ao ministro o direito de recurso junto a Convenção Geral.

Fonte: Blog Point Rhema